quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Malote com provas do exame da OAB de Pato Branco é extraviado


Os cerca de 260 alunos que prestaram a 1º fase do exame em Pato Branco, no último dia 20, terão de fazer a prova novamente

O malote com as folhas de respostas das provas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) feitas pelos bacharéis em Direito na cidade de Pato Branco, no Sudoeste do Paraná, foi extraviado. Os cerca de 260 alunos que prestaram a 1º fase do exame, no último dia 20, terão de fazer a prova novamente.
O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (CESP), da Universidade de Brasília (UNB), era o órgão responsável pelo encaminhamento das provas para os locais de realização e retorno à sede do CESPE/UNB para correção. A OAB, secção Paraná, divulgou uma nota oficial dizendo que recebeu com surpresa e indignação a "informação do CESP/UNB de que foi extraviado o malote com as provas dos candidatos que realizaram o exame na cidade de Pato Branco".
A seccional paranaense diz ainda que "para garantir a seqüência do Exame de Ordem, determinou que o CESP/UNB realize nova prova para os candidatos diretamente prejudicados, que deverá ser realizada no dia 24 de fevereiro de 2008, com resultado em tempo hábil para que aqueles que obtenham aprovação possam participar da segunda fase, prevista para o dia 9 de março de 2008".
Também em nota, o CESP/UNB comunicou que o referido malote "foi devidamente despachado para transporte pela companhia aérea TAM" e que já adotou todas as medidas de contato com as autoridades competentes da TAM, da ANAC e da INFRAERO, a fim de localizar o referido material.
O CESP, na nota, confirma que os bacharéis em Direto, que fizeram a prova na cidade de Pato Branco, terão de refazer a prova no dia 24 de fevereiro de 2008, desde que o malote não retorne ao CESPE/UnB, inviolado, até a referida data. A reportagem está tentando entrar em contato com a TAM.

Fonte: Gazeta do Povo online. Link para a noticia original: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/parana/conteudo.phtml?tl=1&id=733903&tit=Malote-com-provas-do-exame-da-OAB-de-Pato-Branco-e-extraviado

Postagem: Cris, 2º B

Animais do Bosque de Maringá sem destino


A espera de um milagre

Os leões, pumas, macacos prego, sagüis que atualmente vivem no Parque do Ingá não estão nos padrões do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Eles vivem em jaulas em torno de 50 m² que são muito pequenas, as casas dentro das jaulas quase não abrigam os animais que chegaram pequenos. Para os padrões atuais o tamanho mínimo das jaulas estabelecido pelo IBAMA para que os leões possam viver, é de aproximadamente 1000 m², segundo o gerente administrativo, Mauro Nani. Com esse espaço o animal consegue reproduzir. Cada animal apresenta condições diferentes para seu habitat, o leão é um deles, ou seja, pumas, sagüis, precisam de uma outra estrutura para poder viver e procriar, e o zoológico do Parque do Ingá não oferece esta estrutura aos animais. Eles chegaram ao parque através de doações de outros zoológicos como o casal de leão que foram doados pelo Zoológico Municipal de São Paulo ou de apreensões feita pelo IBAMA como os sagüis “Eles não podem ser soltos porque a introdução deles com outros sagüis que vivem aqui poderia levá-los a morte” explica Mauro Nani.

Quando inaugurou o Parque do Ingá em setembro de 1971, com uma área de conservação florestal de 47,3 hectares, animais como jacaré, gato maracajá, gato mourisco, jaguatirica, casal de mão pelada (mamífero da família do coati), cachorra do mato, ganso, sagüi, teiú (lagartos que aparecem em setembro, época do acasalamento), gambá, quatis, leões, puma, macacos prego e sagüi, araras, tucanos, papagaios, moravam no parque. Com o passar do tempo o parque se tornou uma unidade de conservação protegida por lei, não podendo derrubar a mata. Com isso os animais foram destinados a serem retirados pela equipe do plano de manejo (Documento que rege o Parque do Ingá). “Essa equipe decidiu pela saída do zoológico por causa dos recintos que vivem os animais que está fora dos padrões do IBAMA”, fala Mauro.

Os animais que pertencem à família dos psitacídeos como as araras, tucanos, papagaios já foram embora do parque. Leões, pumas, macacos, sagüis ainda esperam um destino que depende da autorização do IBAMA. Nani acredita que tudo estará resolvido no prazo de 90 dias.
Liziane Neu

Fonte: site maringa.com. Link para matéria original: http://www.maringa.com/noticias/detalhe_noticia.php?not_codigo=4676

Postagem: cris, 2ºB

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Estudante de Direito poderá atuar como sócio em escritório


A Câmara analisa o Projeto de Lei 2008/07, do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que permite ao estudante de direito que tenha concluído o terceiro ano do curso jurídico integrar sociedade de escritório de prestação de serviços de advocacia. O texto obriga ainda a sociedade civil a ter, no mínimo, dois advogados em exercício para cada sócio estudante.

Segundo o autor, o projeto tem o objetivo de incentivar, proteger e regulamentar a atividade do futuro advogado. "Com esta obrigatoriedade, evitaremos a abertura de escritórios de advocacia sem o respaldo de sócios advogados já formados, experientes e atuantes", argumenta Bezerra.

A proposta cria dispositivo no Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei 8.906/94).

Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Ag. Câmara

Por CaiO CamargO

Paraná tem três municípios entre os dez mais violentos do país


Foz do Iguaçu, Guaíra e Tunas do Paraná estão em quinto, sétimo e décimo, respectivamente entre os dez municípios com o maior índice de homicídios por habitante


O Paraná tem três municípios incluídos na lista de dez com maior índice de homicídios por habitantes do Brasil. A constatação é do relatório divulgado pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (Ritla) nesta terça-feira (29/1). Foz do Iguaçu, Guaíra e Tunas do Paraná estão em quinto, sétimo e décimo, respectivamente na lista das cidades mais violentas.


Curitiba está colocada em outra lista divulgada pela Ritla, ela é a sétima cidade com maior número absoluto de homicídios. Em 2006, ano analisado pela Rede, a cidade teve 874 homicídios. O número é superior aos casos de homicídio de Porto Alegre (511) e Florianópolis (155) juntas, o que torna Curitiba a capital mais violenta da região Sul. Além de alarmante, o estudo mostra que os números têm crescido. Em 2002, Curitiba teve 530 casos de homicídio. No ano seguinte, o número de casos subiu para 612. Já em 2004, foram 693 e 778 em 2005, chegando aos 874 homicídios em 2006.


Como faz de forma reiterada, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná, por meio de sua assessoria, questiona os números sobre violência no Paraná divulgados pelo estudo. "Os dados fornecidos pelas cidades através do sistema do Ministério da Saúde apresentam divergências em sua cobertura", informou em nota oficial. A justificativa é que somente o Paraná registra e repassa 100% dos crimes - o que, para a secrataria, não é feito por outros estados.


Em nenhum momento a Secretaria da Segurança comenta a crescente onda de homicídios em Curitiba. Pelo contrário, a secretaria afirma que os casos estão diminuindo e desqualifica o estudo por não especificar se o homicídio é doloso ou culposo.


Violência concentrada

O estudo também mostra que a violência no país está concentrada em apenas 10% dos municípios. Os dados da pesquisa "Mapa da violência dos municípios brasileiros 2008", referentes ao ano de 2006, mostram que nada menos do que 73,3% do total de homicídios ocorridos no Brasil foram cometidos nos 556 municípios mais violentos. Atualmente, o Brasil possui 5.564 municípios.


Os dados da pesquisa indicam que esses 10% tendem a ser municípios de grande porte, pois concentram 44,1% da população do país. Se a média nacional de habitantes por município em 2006 era de 32,6 mil habitantes, a média desses 10% era mais do que quatro vezes superior: 143,9 mil habitantes por município.


Todos os estados brasileiros possuem, pelo menos, um município fazendo parte desse grupo dos 10% dos municípios mais violentos. Excluindo o Distrito Federal (DF), que não possui malha municipal, existem estados em que parte significativa dos municípios integra esse grupo classificado como "crítico" no estudo: é o caso do Amapá, Pernambuco, Rio de Janeiro e Roraima, todos com 40% ou mais de seus municípios fazendo parte do grupo.


Em outro extremo, os estados do Amazonas, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Santa Catarina têm menos de 2% de seus municípios participantes do grupo dos 10%.


Mais violento

O estudo da Ritla mostra que Coronel Sapucaia (MS) é o município com a maior taxa média de homicídios do país, levando-se em conta o número de mortes e o tamanho da população. Apesar de ter havido 13 homicídios na cidade em 2006 - que ocupava, com dados de 2004, o 3º lugar da pesquisa -, o pequeno tamanho da população (14,6 mil habitantes) faz com que, na média, Coronel Sapucaia ocupe o topo do ranking.


Capital

A capital de estado que aparece mais mal posicionada no ranking é Recife, com 1375 homicídios. Esse número coloca uma das cidades mais importantes do país em 9º lugar na lista de municípios mais violentos. Segundo dados da pesquisa, ocorrem 90,5 homicídios para cada 100 mil habitantes recifenses.


Além de Coronel Sapucaia (MS), Colniza (MT) e Recife, fazem parte da lista de 10 cidades mais violentas Itanhangá (MT), em 3º lugar; Serra (ES), em 4º; Foz do Iguaçu (PR), em 5º; Tailândia (PA), em 6º; Guaíra (PR), em 7º; Juruena (MT), em 8º; e Tunas do Paraná (PR), em 10º.


Números absolutos

A cidade em que o número absoluto de homicídios foi maior em 2006 é São Paulo, com 2.546 mortes. O Rio de Janeiro vem em seguida, com 2.273. Recife está em 3º, com 1.375 homicídios.


Em 10 anos (1996-2006), o número total de homicídios registrados em todo o Brasil passou de 38.888 para 46.660, representando um aumento de 20%, levemente superior ao crescimento da população, que, segundo a pesquisa, foi de 16,3% no mesmo período.


Taxas caindo

Os dados do estudo mostram que o número de homicídios registrou um crescimento regular até 2003, com aumentos elevados em torno de 4,4% ao ano. Já em 2004, essa tendência história se reverte de forma significativa: o número de homicídios cai 5,2% em relação a 2003, fato diretamente ligado, para os responsáveis pelo estudo, à política de desarmamento desenvolvida pelo governo federal naquele ano.


Nos anos seguintes, as taxas de homicídios continuaram caindo, mas em um ritmo menor, segundo a pesquisa. Dessa forma, entre 2003 e 2006, as quedas anuais são da ordem de 2,9%, fato também atribuído, pelo estudo, às políticas de desarmamento, incluindo o resultado do referendo, favorável à entrega das armas de fogo por parte da população.


Metodologia

A última edição do "Mapa da violência dos municípios brasileiros" foi publicada em 2007, mas continha apenas informações e indicadores de mortalidade coletados até 2004. Como o Ministério da Saúde disponibilizou os dados até 2006, a Ritla decidiu elaborar uma nova pesquisa. O estudo classifica a violência em três pontos: acidentes de transportes, homicídios e óbitos por uso de armas de fogo.


Produzido a cada dois anos desde 1998, o estudo analisa a situação e a evolução da violência nas 27 capitais e nas 10 regiões metropolitanas. Recentemente, um novo fenômeno chamou a atenção dos pesquisadores: se até 1999 os pólos de violência eram as grandes capitais e metrópoles, depois disso observou-se o deslocamento da violência para o interior dos estados.
Fonte: Jornal Gazeta do Povo online. Link para notícia original: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/brasil/conteudo.phtml?id=733251
Postagem: Cris, 2º B.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Para melhorar o português: "Onde e aonde"


"esqueça aonde estou" ou "esqueça onde estou"?

"Onde" ou "aonde"? Muitos temos essa dúvida. Nem vale a pena tentarmos esclarecê-la por meio dos textos literários, porque não é incomum que grandes escritores utilizem as expressões de modo diferente do que é pregado pela gramática normativa. A diferença entre "onde" e "aonde" é relativamente recente.

Preste atenção no trecho desta canção, "Domingo", gravada pelos Titãs:
... não é Sexta-Feira Santa
nem um outro feriado
e antes que eu esqueça aonde estou
antes que eu esqueça aonde estou
aonde estou com a cabeça?

"Aonde eu estou" ou "onde estou"? A resposta a essa pergunta seria: "Estou em tal lugar", sem a preposição "a". As gramáticas ensinam que, não havendo a preposição "a", não há motivo para usar "aonde". Assim, a forma correta na letra da canção seria:

... e antes que eu esqueça onde estou
antes que eu esqueça onde estou
onde estou com a cabeça?

Vamos a outro exemplo, a canção "Onde você mora", gravada pelo grupo Cidade Negra:
... Você vai chegar em casa
eu quero abrir a porta.
Aonde você mora
aonde você foi morar
aonde foi?
Não quero estar de fora...
Aonde está você?

Quem vai vai a algum lugar. Portanto a expressão correta nesse caso é "aonde". Aonde você foi?
Mas quem mora mora em algum lugar. Quem está está em algum lugar. Nesse caso, a construção correta seria "onde":
Onde você mora?
Onde você foi morar?
Onde está você?

A palavra "onde" indica lugar, lugar físico e, portanto, não deve ser usada em situações em que a idéia de lugar, metaforicamente que seja, não esteja presente.

Veja agora este trecho da canção "Bete Balanço", gravada pelo Barão Vermelho:
Pode seguir a tua estrela
o teu brinquedo de star
fantasiando um segredo
o ponto aonde quer chegar...

Ensinam as gramáticas que, na língua culta, o verbo "chegar" rege a preposição "a". Quem chega chega a algum lugar. A preposição é usada quando queremos indicar movimento, deslocamento. Portanto na letra acima a regência está correta: O ponto aonde você quer chegar.

Eu chego ao cinema pontualmente.
Eu chego a São Paulo à noite.
Eu chego a Brasília amanhã.

Na linguagem coloquial, no entanto, é muito comum vermos construções como "eu cheguei em São Paulo", "eu cheguei no cinema". Não é estranho trocar "onde" por "aonde" na língua do dia-a-dia ou em versos de letras de músicas populares, em que fatores como o ritmo e a melodia às vezes obrigam a uma determinada escolha gramatical para obter o efeito desejado.

De todo modo, conforme a norma culta, utilize "aonde" sempre que houver a preposição "a" indicando movimento: ir a / dirigir-se a / levar a / chegar a .

Prof. Pasquale. Link para matéria original: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/sintaxe/usodaspalavras-onde-aonde.htm

Postagem: Cris, 2ºB

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

O tráfico quer matar este juiz


Odilon Oliveira condenou, nos últimos dez anos, mais de cem chefões do narcotráfico. Os bandidos oferecem US$ 1 milhão a quem acabar com ele.

Em cima de um armário de metal, na sala 117 da 3a Vara Federal de Mato Grosso do Sul, está a imagem de gesso de São Jorge, o santo guerreiro protetor dos oprimidos. “Uma mulher aqui da cidade me deu essa estátua”, diz o juiz Odilon Oliveira, com forte sotaque nordestino. “Ela disse que o santo vai me resguardar.” Na parede, um certificado de bênção do papa Bento XVI dedicado especialmente ao juiz – presente oferecido por um padre de uma cidade do interior sul-mato-grossense – reforça a escolta espiritual. “As pessoas me dão terços, santinhos, estátuas. Elas rezam para que nada de ruim aconteça comigo”, diz Odilon.
Ele diz confiar na ajuda divina. Mas, para não dar chance aos inimigos – e eles são muitos –, um grupo fortemente armado de anjos da guarda se reveza para manter a segurança do doutor Odilon, como ele é conhecido. São pelo menos três policiais federais armados com pistolas e fuzis colados dia e noite no juiz. E toda essa cautela ainda pode ser insuficiente: Odilon Oliveira é hoje um dos homens mais ameaçados do Brasil.
Caçador de traficantes de drogas, ele tem entre seus inimigos – segundo investigações das polícias do Brasil e do Paraguai – empresários, políticos e chefes de quadrilhas, como Fernandinho Beira-Mar. Já sofreu dois atentados e foi alvo de vários planos de assassinato. Semanas atrás, ÉPOCA presenciou um episódio que mostra a fama do juiz entre a bandidagem. No dia 21 de novembro, em audiência na penitenciária federal de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, Odilon Oliveira discutia com o colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía, um dos maiores traficantes de drogas do mundo, sobre um pedido de extradição feito pelo governo dos Estados Unidos. Ao fim da audiência, o advogado do traficante comentou com seu cliente: “Esse é o doutor Odilon, um juiz rígido, muito conhecido por aqui. Temos sorte de seu processo por tráfico não estar nas mãos dele”. Abadía respondeu de bate-pronto: “Já ouvi falar dele aqui dentro do presídio. Muitos traficantes foram condenados por ele”.
Nos últimos dez anos, Odilon não só condenou centenas de traficantes, inclusive os chefões, a penas pesadas, como também esvaziou os cofres de várias quadrilhas. O juiz confiscou 85 fazendas. São 36 mil hectares de terra, ou três vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro. Ele ainda apreendeu 166 imóveis, entre casas, apartamentos e terrenos, 564 veículos, 18 aviões, seis embarcações e quase R$ 15 milhões em dinheiro. Odilon calcula ter causado, com os confiscos, um prejuízo de cerca de R$ 2 bilhões aos traficantes. “Para o bandido, perder o que ele conseguiu com o crime é pior que ficar preso. Quando não há confisco de bens, o criminoso movimenta o dinheiro mesmo estando dentro da cadeia”, diz Odilon. “E, depois que sai, consegue usufruir o que ganhou.”
Em sua passagem por Ponta Porã , em Mato Grosso do Sul, cidade onde funciona uma espécie de interposto das drogas que vêm do Paraguai, ele condenou, em um ano, 114 traficantes a penas que somam quase mil anos de prisão. Saiu de lá para a capital, Campo Grande, e continuou fazendo estragos na estrutura do crime organizado. Os barões do tráfico passaram a oferecer dinheiro pela cabeça de Odilon. A primeira oferta, em 1998, foi de US$ 60 mil. Segundo investigações das polícias do Brasil e do Paraguai, a oferta hoje está em US$ 1 milhão.
Foram tantas as tentativas de assassiná-lo que, durante um encontro entre magistrados de Brasil, Itália, Portugal e Estados Unidos, Odilon foi homenageado como se tivesse morrido combatendo o crime. Poucos anos atrás, um pistoleiro contratado na região chegou perto, segundo o juiz. Odilon diz que o bandido estava dentro de uma academia de ginástica, mas não teve coragem de esfaqueá-lo na frente de duas crianças. “Aquelas duas crianças me salvaram”, diz Odilon. O último plano de assassinato foi descoberto pela polícia civil de Mato Grosso do Sul em maio deste ano.
O traficante Aldo Brandão, considerado um dos líderes da organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) em Mato Grosso do Sul, comandou de dentro da penitenciária estadual de Dourados, naquele Estado, um plano para matar o juiz, marcado para o Dia das Mães. Segundo a polícia, Aldo contratou pistoleiros, providenciou uma frota de caminhonetes, carros de luxo e até um avião para dar suporte à operação. Os matadores prepararam tudo às escondidas, em sítios de Campo Grande. O arsenal da missão era digno de filmes de guerra: fuzis AR-15 e AK-47, várias pistolas e granadas. Caso algum traficante desistisse na última hora, seria morto com a família. Ao todo, o plano teria custado cerca de R$ 2 milhões, arrecadados de um consórcio formado por várias quadrilhas. O plano só não foi adiante porque a polícia o descobriu e Aldo foi transferido para uma penitenciária federal de segurança máxima.

A cada novo esquema descoberto, a segurança do juiz aumenta. Ele já morou em um fórum em Ponta Porã, mas precisou mudar-se por causa de uma tentativa de invasão. Foi transferido para um hotel de uso exclusivo do Exército, mas mesmo assim um pistoleiro trocou tiros com a sentinela de plantão em outra tentativa de invadir o prédio. Hoje poucas pessoas no Brasil têm um aparato de segurança tão formidável quanto Odilon. Ele só anda s em carros blindados que suportam tiros de fuzis. É sempre escoltado por outro carro blindado com policiais federais e antes de sair de seu escritório ou casa veste um colete à prova de balas. Antes de entrar em qualquer ambiente, um policial federal armado de fuzil toma a dianteira para checar a segurança. Em sua casa, são agentes de segurança que autorizam a entrada das visitas. Todos os cômodos têm ramal de interfone e os agentes sabem o celular de cada um de seus familiares. Na Justiça Federal, onde trabalha, praticamente todos os ambientes são monitorados por câmeras de TV. Para falar com Odilon é necessário passar por duas portas equipadas com detectores de metal e é preciso registrar a imagem e a impressão digital em um cadastro na portaria do prédio.

A ironia é que o juiz vive tão privado de liberdade quanto os bandidos que ele condena à prisão. “Por causa da minha segurança, tive de abrir mão da privacidade. Isso é terrível”, diz Odilon.“Tem gente que acha que andar escoltado por seguranças é ter status. Que bobagem. O fantástico é ter liberdade.” Odilon é casado há 33 anos com Maria Divina e tem três filhos. Há um ano e meio ganhou um neto e seu maior ressentimento é não poder passar mais tempo com o garoto. “Quando um homem tem um neto, é a última oportunidade de ele revisitar sua infância. É uma pena eu não poder fazer tudo o que quero com meu neto”, diz. O juiz não vai a restaurantes, não freqüenta missas, não visita amigos. “Eu convivo com ele há anos, e nunca o vi sair para jantar fora”, diz um dos agentes de sua escolta. Para ir ao casamento de um dos filhos, precisou ser escoltado por dez agentes de segurança. O doutor Odilon não se lembra da última vez em que foi fazer compras em um supermercado. Ele e a esposa deixaram de freqüentar as aulas de dança de salão. Faz quatro anos que não aparece na varanda de seu quarto. Seu passatempo é pendurar uma rede na garagem de casa nos fins de semana e passar horas lendo. De preferência, livros sobre crime organizado e terrorismo – no momento está lendo Ilícito, livro-reportagem do jornalista Moises Naim sobre o tráfico de drogas, de armas e de órgãos humanos.
A ostentação dos traficantes condenados por Odilon, que se divertiam com carros de luxo, mansões, iates, helicópteros e até aviões, contrasta com a simplicidade espartana do juiz. Ele não usa relógio nem anéis. Os óculos de grau ficam pendurados em seu pescoço, prontos para ajudá-lo a ler algum documento. Mesmo no calor intenso de Campo Grande, o juiz não dobra a manga da camisa nem afrouxa a gravata. Sisudo, trata a todos com formalidade, não faz piadas nem demonstra intimidade com ninguém. Trata por senhor e senhora a todos com quem conversa. “O senhor, por favor, tire uma cópia deste documento para mim”, diz a um estagiário. Ele não fala palavrão. O mais duro ataque que faz a um desafeto é chamá-lo de “sujeito seboso”. Reflexo da criação rigorosa dada por seus pais.

Odilon Oliveira nasceu há 58 anos na pequena Exu, cidade do sertão pernambucano. Terceiro dos oito filhos dos lavradores Expedito e Domercília, teve uma infância miserável. Passou fome, mas resistiu. Alguns primos e um irmão não sobreviveram à pobreza. Para evitar novas mortes, a família fugiu da seca e embarcou na carroceria de um caminhão para tentar a sorte em Mato Grosso do Sul, Estado que promovia um programa de colonização. Odilon começou a trabalhar na roça aos 5 anos, plantando arroz, mandioca e criando galinhas – tudo para subsistência. Aos 9 anos, começou a estudar incentivado pela mãe. “Meus pais eram analfabetos, mas na família da minha mãe tinha gente que sabia escrever cartas. Por isso ela me forçava a estudar”, diz. Tomou gosto pelos livros e passou a vender ovos e legumes para poder comprar lápis e caderno. Virou o centro das atenções da família, que todas as noites se reunia em torno de um lampião a querosene para ouvir Odilon ler literatura de cordel. Após terminar o ensino médio, passou no vestibular de Direito de uma universidade particular de Campo Grande. Para custear os estudos, trabalhou como professor primário em uma cidade próxima. Acordava às 4 da manhã e chegava em casa depois da meia-noite. Formado em Direito, passou em vários concursos públicos. Foi procurador da União, promotor de justiça, juiz estadual, até chegar, em 1986, ao cargo que ocupa hoje: juiz federal. Ele é o único da família que conseguiu um diploma de curso superior.
A infância sofrida e a adolescência difícil parecem menos cruéis que a atual realidade do juiz. “Apesar de eu não me arrepender de nada do que fiz, a vida que eu levo hoje é mais dura. Eu sou uma pessoa mais triste do que eu era antes”, admite o doutor Odilon. E a miséria maior é que o juiz vislumbra um futuro ainda mais obscuro. “Eu tenho medo do que vai ser daqui a 11 anos, quando eu me aposentar. Vou perder a proteção policial e ainda vai ter muita gente querendo se vingar de mim”, diz. Sua escolta será reduzida aos santinhos e à imagem de São Jorge, que descansa em cima de seu armário.


Fonte: Revista Época, dezembro/08.



Postagem: Cris, 2ºB

domingo, 27 de janeiro de 2008

Estágio de Direito - 4º ano


Enviar currículo em envelope fechado para o balcão do jornal O Diário, Av. Mauá 1988.
Ou pelos Correios:
Jornal O Diário do Norte do Paraná. Balcão Central de anúncios.
Av. Mauá, 1988. Cx. Postal 1551.
CEP: 87050-020 Maringá - PR
Sigla: ADV CONT EST.
Até dia 31/01/08

Postagem: Cris, 2ºB

sábado, 26 de janeiro de 2008

Stephen Kanitz "Analise o erro e não erre mais"


"Infelizmente, a maioria das pessoas não admite quando erra. Mas o verdadeiro idiota não é aquele que comete erros, e sim aquele que não aprende com os erros cometidos"

Todos nós cometemos erros, faz parte da vida. Em vez de ficarmos remoendo os erros, o correto seria realizar o que chamamos de "post-mortem do problema" e aprender a lição. Fazer post-mortem significa analisar as razões que nos levaram a tomar a decisão errada. Quem nos aconselhou errado, que dados errados usamos, qual foi o raciocínio ou a teoria equivocada utilizada, que dados temos hoje e quais deveríamos ter tido ao decidir, e assim por diante.
Infelizmente, a maioria das pessoas nem sequer admite quando erra, ou então não aprendeu a técnica na faculdade. Mas o verdadeiro idiota não é aquele que comete erros, e sim aquele que não aprende com os erros cometidos. Portanto, gaste sempre um tempinho analisando os seus erros de uma forma estruturada.

Façamos o post-mortem da CPMF. O deputado João Mellão se arrepende publicamente de ter votado pela CPMF e explica por quê: "O doutor Jatene, por sua biografia e reputação, emprestou credibilidade ao imposto do cheque e como conseqüência o Congresso o aprovou" – inclusive ele. Primeira lição desse post-mortem: emoção é um péssimo critério para tomar decisões, e confiar na reputação intelectual dos outros, pior ainda. Quem tem de pensar é sempre você, e não os outros.
Ilustração Atômica Studio
A CPMF começou com a proposta do imposto único. Os assalariados passariam a pagar somente 1,7% a 2% de imposto no recebimento do salário, mais 1,7% a 2% na compra de bens e serviços. Um total de 3,4% a 4% de imposto somente, uma maravilha. Ou seja, já dava para desconfiar que algo estava errado. O governo precisa arrecadar 37% do PIB, e não 3,4% a 4%. De onde então viria a diferença? Dos empresários, dos atravessadores, dos capitalistas, dos especuladores, dos banqueiros, dos atacadistas, dos varejistas, das empresas, os inimigos de sempre. Só que eles representam 40% do PIB, na melhor das estimativas. Ninguém aceita pagar 83% do que ganha, é confisco, e portanto totalmente inviável. Mesmo assim, é impressionante a quantidade de confederações do comércio e pequenos empresários que dão apoio ao imposto único. E imaginem a fila de prefeitos, governadores e ministros que se formaria atrás do ministro da Fazenda para rediscutir a divisão do imposto único. Paralisaria o país. Foi exatamente o que aconteceu com a CPMF. Dedicada inicialmente a gastos de saúde, ela logo teve a sua fila quilométrica e destinações diversas.
A CPMF jamais deveria ter sido criada, muito menos recriada, como querem alguns. O setor de saúde deveria lutar por parte do IPI da Souza Cruz, pelo menos o necessário para custear os estragos médicos causados pelo tabaco, como o enfisema e o câncer de pulmão. Deveria lutar pela receita das multas de quem não usa cinto de segurança para custear as cirurgias de quem se espatifa no pára-brisa de seu carro. Deveria lutar por parte do IPI ou do ICMS das indústrias de alimentação que exageram no sal para custear as complicações médicas da hipertensão. Em administração, isso se chama custeio ABC: achar a correspondência, mesmo que indireta, entre despesas e receitas. Quanto mais cigarros forem vendidos, maior será a receita da área de saúde.
A Fiesp quer redução de impostos sem reduzir despesas de saúde. Mas como? O custeio ABC permite uma inteligente forma de reduzir tributos. Negociar a redução de sal nos alimentos e biscoitos em troca da redução do imposto, por exemplo, algo que a Fiesp poderia fazer. Reduzir carcinogênicos em troca de redução do IPI do fumo. Imposto criado sem destinação é convite à malversação e à gastança e permite sonegação de serviços públicos acordados em lei.
Os economistas são normalmente a favor da desvinculação de receitas porque eles não são bobos. Desvincular receitas facilita a vida deles e aumenta o poder do ministro da Economia. Nem toda despesa do governo pode ser rateada, logicamente o custeio ABC não é uma panacéia, mas tem sua aplicação em muitos casos. Na dúvida, ficaria o padrão usual: os ricos pagariam mais pelos serviços prestados pelo estado, via imposto de consumo ou imposto de renda. Por todas essas razões, a CPMF entrará na história econômica do Brasil como um imposto mal votado, mal concebido, mal pensado, desvirtuado, cuja alíquota de 0,38% vai continuar, incorporada que foi em outros impostos que não carregam o seu nome.

Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)

Fonte: Revista Veja, edição 30/01/08

Postagem: Cris, 2ºB

Reforma tributária pode restabelecer a CPMF

A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pode voltar a cena no Brasil. O líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS), afirmou que pretende incluir na proposta de reforma tributária que o governo promete enviar ao Congresso até fevereiro a criação de uma nova contribuição para financiar exclusivamente a saúde. A CPMF foi extinta em dezembro de 2007, depois de o Senado recusar sua prorrogação até 2010.
Segundo Fontana, a idéia de recriar o imposto sobre o cheque não partiu do Palácio do Planalto, mas seria uma iniciativa dos parlamentares da Câmara. Ele garantiu que a proposta do governo não incluiria essa mudança.
Carga tributária - O deputado afastou ainda a possibilidade de a reforma desaguar em redução da carga tributária. "Não podemos vender a ilusão para a população brasileira que entrar em uma reforma tributária significaria entrar em um caminho de diminuição da carga tributária”, disse, segundo informações do site Terra. “O primeiro passo é garantir uma racionalização da estrutura tributária brasileira."
Para ele, reduzir impostos seria uma hipótese futura. "Se diminuir a sonegação, os que estão pagando hoje corretamente vão ser beneficiados no futuro próximo, porque poderemos, como fruto da arrecadação que veio de uma sonegação, diminuir progressivamente e seletivamente a carga tributária", disse. O deputado disse apostar ainda na unificação das alíquotas do ICMS e a criação do Imposto de Valor Agregado federal (IVA) para combater a guerra fiscal entre estados e a sonegação.
Fontana adiantou que os líderes da base aliada na Câmara vão fechar uma lista com prioridades para 2008 e tentar criar um "ambiente de acordo". "Temos que fazer uma lista com os pés no chão", disse, segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo. O governo estabeleceu como prioridade no Congresso, com a retomada dos trabalhos legislativos em fevereiro, a votação da reforma tributária e da medida provisória que elevou a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) do sistema financeiro, além do Orçamento da União para 2008.

Fonte: Veja online.
Link para a notícia original: http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1&textCode=136316&date=currentDate

Postagem: Cris, 2ºB

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Para melhorar o português: "SEJA E NÃO SEJE!!"


Muitas pessoas têm dúvida sobre o uso das formas "seja" e "esteja". Há quem as substitua por "seje" ou "esteje"... Isso é explicável porque a terminação "-e" aparece com freqüência no presente do subjuntivo. Esse é o tempo verbal que usamos em frases como "ela quer que eu fale...", "não que eu não pense", "ele quer que eu beba...", "ela quer que eu permita...".
Há um esquema simples que podemos utilizar na conjugação desse tempo:
Verbos terminados em "ar" - a conjugação termina em "e".
Verbo falar - "Ela quer que eu fale..."
Verbos terminados em "er" e "ir" - a conjugação termina em "a".
Verbo fazer - "Ela quer que eu faça..." Verbo permitir - "Ela quer que eu permita..."
No caso de "seja", trata-se do presente do subjuntivo do verbo "ser".

Lulu Santos utilizou a expressão na canção "Assim Caminha a Humanidade":
Ainda vai levar um tempo
Pra fechar o que feriu por dentro
Natural que seja assim...

O grupo Barão Vermelho também utiliza a expressão na canção "O Poeta Está Vivo":
Se você não pode ser forte
Seja pelo menos humana...

Nas duas canções a flexão no subjuntivo é feita corretamente, já que os verbos terminados em "er" levam a vogal básica "a" no presente do subjuntivo.
Mas e o verbo "estar"? O certo, pela regra, é que a vogal básica seja "e", mas isso não acontece.
O verbo "estar" é uma exceção. A frase correta, quando usamos o verbo "estar" no presente do subjuntivo, é "ela quer que eu esteja...", e não "esteje..."

Então não esqueça:
Verbo ser - seja
Verbo estar - esteja

Prof. Pasquale
Matéria original, site: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/morfologia/verbos-subjuntivo-seja-esteja.htm

Postagem: Cris, 2º B

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Corrida do Túnel quer incentivar as pessoas a conhecerem mais a cidade

A largada será às 9 horas na Avenida Horácio Racanello; inscrições na Secretaria dos Esportes, centros esportivos e no local, até 10 minutos antes da largada
A Corrida do Túnel foi uma forma criativa que a Rádio Maringá FM encontrou de realizar um evento esportivo e cultural, incentivando as pessoas a conhecerem melhor a sua cidade. A corrida será uma prova "cross country" neste domingo (27), com largada às 9 horas, na Avenida Horácio Racanello (com saída na esquina da Avenida Paraná). A partir da Avenida Pedro Taques os atletas e participantes vão correr pela lateral do rebaixamento da linha férrea, até o viaduto sobre a Avenida Tuiuti. Além da premiação, troféus e medalhas para os competidores, o público poderá participar de gincanas e concursos culturais, com bicicletas aparelhos de MP4 e notebook (computador). Na gincana e concurso cultural, que ocorrerá nas proximidades do viaduto da Avenida Tuiuti, após o encerramento da prova (aproximadamente a partir das 10 horas) as pessoas poderão participar respondendo perguntas sobre Maringá, suas ruas, praças, personagens e história. O evento foi organizado no local tendo em vista que o trem passará a utilizar a linha sob o viaduto a partir de domingo (27), deixando de interromper as pistas da avenida Tuiuti.
Premiação Além dos prêmios para os 5 primeiros colocados nas categorias geral, A (30 a 39 anos), B (40 a 49 anos) e C (50 anos ou mais), serão premiados o atleta mais idoso a concluir a prova e a equipe com maior número de atletas que concluírem a prova (a equipe receberá um notebook). Após a chegada, atletas, participantes e público poderão participar das gincanas e concursos culturais.
Serviço A Prefeitura está ajudando nas inscrições para a prova Corrida Cross Country do Túnel. Inscrições na Secretaria dos Esportes e nos Centros Esportivos. Informações com Jorge Inocente, (44) 3901-1800.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Empregos, estágios etc


Empregos
* Pura Mania - seleciona vendedores e operadores de caixa. Maiores de 18 anos, 2º grau completo. Levar currículo com foto na loja da Av. Brasil, esquina com Piratininga.
* Quality Informática - vaga de auxiliar administrativo. Levar currículo com foto. Av. XV de Novembro, em frente à prefeitura. F: 3025-5654.

Estágios
Nenhuma vaga nova.

Postagem: Cris, 2º B.

Justiça suspende sistema de cotas da Universidade Federal de SC

A Justiça Federal de Santa Catarina, atendendo a um pedido do Ministério Público, suspendeu o sistema de cotas raciais e sociais da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Na medida cautelar, expedida sexta-feira (18/1), o juiz federal substituto Gustavo Dias de Barcellos argumentou que qualquer medida que estabeleça critérios étnicos ou socioeconômicos para ingresso no ensino público superior deve depender de uma lei específica. Na sua interpretação, a direção da universidade não tem autonomia para decidir de quem serão as vagas. Na mesma sentença, segundo O Estado de S. Paulo e Valor Econômico , o juiz determinou que as vagas sejam ocupadas pelos estudantes que foram aprovados, por ordem de classificação. Com isso, Barcelos suspendeu o Programa de Ações Afirmativas adotado pela universidade, que prevê a concessão de 20% das vagas para alunos egressos das escolas públicas e 10% para negros.
Fonte: Site Última Instância. http://ultimainstancia.uol.com.br/clipping/ler_noticia.php?idNoticia=46657&kw=cotas+universidade

Postagem: Cris, 2º B

Novidades

No lado direito do Blog há notícias sempre atualizadas de alguns jornais.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Estágios, empregos etc


Emprego:
Vaga para atendente, com ou sem experiência. Big Cell - Av. Herval, quase esquina com Néo Alves (do lado da lanchonete Kikão). Levar currículo com foto.

Estágio:
nenhuma vaga nova.

Postagem: Cris, 2º B

Para melhorar o português: O verbo "haver"


"Haja paciência!" Todos já ouvimos essa expressão. Esse "haja" é o verbo "haver" no presente do subjuntivo. Esse verbo talvez seja o mais desconhecido quanto às suas flexões. Muitas vezes é usado sem que o usuário tenha consciência de que o está usando.
Estive aqui há dez anos.
O "há" presente na oração é o verbo "haver" e pode ser trocado por outro verbo: "Estive aqui faz dez anos".
Existem deslizes típicos de quem não conhece as características do verbo "haver". Quando se diz "Há muitas pessoas na sala", conjuga-se o verbo "haver" na terceira pessoa do singular do presente do indicativo. Note que não foi feita a concordância do verbo "haver" com a palavra "pessoas". Não se poderia dizer "Hão pessoas".
O verbo "haver", quando usado com o sentido de "existir", fica no singular. O verbo "existir", sim, flexiona-se normalmente:"Existem muitas pessoas na sala".
A confusão tende a aumentar quando o verbo "haver" é usado no passado ou no futuro. Em certo trecho, a versão feita pelo conjunto "Os incríveis" da canção "Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones" diz:
Não era belo, mas mesmo assim havia mil garotas a fim....
Nessa canção o verbo "haver" foi empregado com o sentido de "existir". Logo, está correta a versão com o verbo no passado e no singular.
No Brasil, diz-se "cabe dez", "sobrou 30", "falta 30". Geralmente não se faz concordância. Mas, quando não é necessário fazer, erra-se. "Houveram muitos acidentes naquela rodovia". Essa construção está equivocada. As construções abaixo estão corretas:
Houve muitos acidentes naquela rodovia.Haverá muitos acidentes naquela rodovia. Houve muitos acidentes naquela rodovia. Há vários trabalhadores filiados a essa associação.Havia muitos trabalhadores filiados a essa associação. Houve muitos trabalhadores filiados a essa associação.
Vale repetir: "O verbo "haver", quando empregado com o sentido de existir, ocorrer, acontecer, fica no singular, independentemente do tempo verbal.

Prof. Pasquale.

link para a matéria original: http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/sintaxe/concordancia-verbohaver.htm

Postagem: Cris, 2º B

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Assédio judicial

Ação de fiéis da Universal contra a Folha beira a má-fé

por Leonardo Castro

No dia 15 de dezembro passado, a Folha de S.Paulo publicou um artigo intitulado "Universal chega aos 30 anos com império empresarial", trazendo em seu teor informações sobre o poder econômico da Igreja Universal do Reino de Deus. Nesse sentido, nenhuma novidade. A simples existência de templos em todo país é prova disso — por maior que seja a fé, a manutenção dos locais de culto exige gastos vultosos. Também não é segredo a aplicação do dízimo dos fiéis nas atividades comerciais da Universal. Emissoras de televisão e de rádio, dentre outros empreendimentos, constituem o patrimônio angariado ao longo das últimas três décadas.
Em seu texto, a jornalista Elvira Lobato expôs dados coletados em uma pesquisa criteriosa, levantando questionamentos apenas sobre atividades administrativas do grupo, sem qualquer ofensa direta ou calúnia. Entre os pontos discutidos, há informações sobre algumas empresas administradas pela Universal, incluindo uma companhia de táxi aéreo, sediada em Sorocaba (SP). Sobre os fiéis, nada foi dito. Não houve, em nenhum momento, qualquer insinuação que colocasse em xeque a honestidade daqueles que freqüentam os cultos evangélicos, tampouco foi sugerida a ingenuidade do fiel que contribui através do dízimo.
O silêncio da Igreja Universal após a publicação demonstra, claramente, a inocuidade da matéria. Entretanto, vinte e oito fiéis espalhados pelo país, em atitude que beira às margens da má-fé e em completa ilegitimidade, pois não foram citados pela notícia, deram início a uma batalha judicial contra a Empresa Folha da Manhã S.A., que edita o jornal Folha de S. Paulo. Em seus argumentos, reclamam dos adjetivos que lhe foram imputados por seus semelhantes, logo após a publicação da matéria, tais como “tonto” e “safado”.
Nos últimos anos, em razão da ampliação do instituto da responsabilidade civil aos direitos não tutelados no passado, o volume das ações de indenização no país cresceu consideravelmente. Apesar do congestionamento causado ao Poder Judiciário, a ascensão vertiginosa do número de ações reparatórias deve ser considerada como uma vitória. A população, que em outros tempos amargava prejuízos por não confiar na Justiça, hoje busca a ressarcimento das diversas ofensas sofridas no cotidiano, contribuindo para o alargamento do conceito do mero dissabor.
Todavia, no que diz respeito aos seus princípios, a responsabilidade civil pouco flexibilizou na atualidade. Mesmo na responsabilidade objetiva, deve existir um dano comprovado e o nexo causal entre a ofensa e o ofendido. O motivo é simples: com a isenção destes “filtros”, a indenização perde a sua função, deixando de ser um instrumento de reparação e/ou compensação.
No caso aqui tratado, além do dano e do nexo de causalidade, deve estar presente a culpa do ofensor [1]. Quanto ao primeiro pilar, as supostas vítimas o vêem configurado nos comentários maliciosos feitos por pessoas de sua convivência. Contudo, ingenuidade dizer que o preconceito existente contra as igrejas evangélicas e seus freqüentadores surgiu somente após a publicação da notícia na Folha de S.Paulo. Apesar do crescimento da religião no país, não são poucos os que não se identificam com os procedimentos da igreja.
Ainda que o dano fosse comprovado, a barreira do nexo de causalidade demonstra ser instransponível. Por mais que alguns fiéis tenham sido ofendidos pelo teor da notícia, não há qualquer vínculo entre a publicação e o dano. Como foi dito anteriormente, o texto trata de questões administrativas da Universal, sem qualquer menção aos fiéis. É natural que o freqüentador fique indignado com notícias que levantem suspeitas sobre a igreja, mas isso não o legitima a litigar em prol da ofendida. A ofensa pessoal também não merece prosperar. O texto não trata dos fiéis, nem indiretamente. Foge ao bom senso culpar a matéria por interpretações adversas dadas por alguns leitores do jornal.

[1] “O dano moral, reparável pelo exercício da liberdade de informação, tem fundamento na violação de direito ou no prejuízo mediante dolo ou culpa” (RT 404/140).

Revista Consultor Jurídico, 21 de janeiro de 2008
Link para notícia: http://conjur.estadao.com.br/static/text/63172,1

Postagem: ***Cris***, 2º B

domingo, 20 de janeiro de 2008

Sucesso

Clique na figura para ampliá-la.

Fonte: Revista Veja, 09/01/08.

Postagem: ***Cris***

sábado, 19 de janeiro de 2008

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

OMS adverte à China que cigarro com baixo teor de alcatrão também é letal

Pequim, 18 jan (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta sexta-feira que os cigarros com baixo teor de alcatrão são tão prejudiciais à saúde quanto os comuns, em resposta a um anúncio do Governo chinês que destaca que o nível de alcatrão em seus cigarros foi reduzido em 2007."Todos os produtos do tabaco, inclusive os cigarros 'com baixo teor de alcatrão', são mortíferos", afirma em comunicado o representante da OMS na China, Hans Troedsson, que acrescenta: "Simplesmente não existe nenhum produto do tabaco que seja seguro".A OMS se refere a um artigo publicado na quarta-feira no jornal "China Daily", por parte da Administração Estatal do Monopólio do Tabaco na China, que garante que o conteúdo de alcatrão dos cigarros diminuiu em 2007."A quantidade de alcatrão nas marcas de cigarros chineses foi reduzida em 2007 para 13,2 miligramas por unidade", disse Zhang Xiulian, um porta-voz da instituição. Em 2004 o volume era de 13,6 miligramas.O conteúdo máximo de alcatrão por unidade foi registrado nos anos 70, com 30 miligramas.A indústria de tabaco chinesa gerou em 2007 lucro de US$ 53,6 bilhões, de acordo com a Administração.O Governo garante que o valor é inferior ao investimento feito em campanhas de controle e prevenção do uso de tabaco, enquanto a OMS afirma exatamente o contrário.A China é o maior produtor e consumidor de tabaco no mundo.Segundo o Ministério da Saúde, no país há mais de 350 milhões de fumantes e cerca de um milhão de pessoas morrem todos os anos por causa de doenças relacionadas ao tabaco, número que pode subir para 2,2 milhões em 2020, de acordo com a OMS.
Nome Origem ("Últimas Notícias - EFE - Geral");
do UOL Últimas Notícias

Postado por: Stevo Schmidt, 2º B

Pendência acadêmica: Sem prova do Enade estudante não recebe diploma

De acordo com a Lei 10.861/04, o estudante que não prestar o Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) não receberá o diploma de conclusão do nível superior. E por esta razão, o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, negou liminar em Mandado de Segurança ajuizado pelo estudante Clayton Eduardo Gomes contra ato do diretor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e do ministro de Estado de Educação.
O estudante do último ano de Direito da Faculdades Maringá (Maringá - PR) deixou de participar do Enade, em 11 de novembro de 2006. Conseqüência: não obteve o diploma de conclusão do nível superior.
No dia da prova, Clayton alegou que viajou para tratar de assuntos particulares e administrativos referentes a sua microempresa. E, quando retornava para prestar o exame em Maringá, o veículo apresentou problema mecânico que o impossibilitou de terminar a viagem.
O diretor do INEP e o ministro da Educação abriram prazo para que o aluno se justificasse. Clayton apresentou a justificativa, mas foi informado de que o diploma não poderia ser registrado, enquanto não fizesse o próximo exame do Enade, a ser aplicado em 2009. Inconformada, a defesa do estudante alegou que o autor depende do seu diploma para fazer concursos públicos e conseguir emprego.
O Ministério da Educação sustentou que, como o estudante não se submeteu ao Enade, não faz jus à colação de grau, conclusão do curso de graduação e à respectiva certificação, muito menos à expedição e ao registro do diploma.
Ao apreciar o pedido, o ministro Barros Monteiro destacou não haver perigo de demora, pois o estudante não terá dano irreparável ou de difícil reparação. O mérito do Mandado de Segurança será julgado pela 1ª Seção do STJ, sob a relatoria do ministro Francisco Falcão.
MS 13.292
Revista Consultor Jurídico, 17 de janeiro de 2008
link para notícia: http://conjur.estadao.com.br/static/text/63080,1

Postado por: ***Cris***, 2º B

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Para OAB, má qualidade do ensino do direito está disseminada no país


O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, disse hoje (16) à Agência Brasil que não faltam exemplos, em todas as regiões do país, de cursos de direito de qualidade ruim.

“É como se fosse um câncer. Algumas instituições se espalham no Brasil como grandes shopping centers de fachada bonita e qualificação inexistente. Elas perderam o compromisso com o saber para ter como única função obter lucros”, avaliou.

A OAB trabalhou em conjunto com o Ministério da Educação (MEC) na definição dos termos de compromisso, já assinados por 29 instituições privadas, no sentido de melhorar a qualidade do ensino ofertada por meio de um conjunto de medidas a serem cumpridas em até 12 meses. As exigências serão detalhadas amanhã (17) pelo MEC, mas já há a previsão de uma redução inicial de 7 mil vagas.


“Nós temos no Brasil instituições com mil vagas que não aprovam ninguém no exame da Ordem. Se não têm condições de manter a qualidade, vão ter que reduzir o número de alunos para investir melhor na qualidade”, defendeu Britto.


Para o dirigente da entidade representativa dos advogados, os cursos de direito devem ter, além de professores capacitados, grade curricular com atividades externas que permitam inserir o estudante no meio profissional.



“O curso é de direito social e tem que dar uma visão ao aluno da importância do advogado na construção do estado democrático de direito.”


Britto ressaltou que um pacto pela qualidade dos cursos de direito nas instituições privadas é fundamental para o futuro dos estudantes que buscam na formação superior a sua ascensão social.


“As instituições que não procurarem o aperfeiçoamento vão ter que fechar. É uma chance que está sendo dada para não se prejudicar os estudantes”, afirmou o presidente da OAB.



Segundo ele, o investimento na qualidade dos cursos também amplia a possibilidade de os estudantes seguirem a advocacia. “Não queremos preservar mercado. Bons alunos significam, futuramente, bons advogados aprovados nos exames da Ordem”.


A Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup) foi procurada pela reportagem. A assessoria de imprensa da entidade informou que a direção só vai se pronunciar sobre os termos de compromisso depois do anúncio oficial de amanhã (17).


Fonte: Radiobrás

Postagem: Caio, 2º B.

Teste seu conhecimento: Exame OAB

Na série "teste seu conhecimento", serão publicadas algumas questões dos exames da OAB, concursos em geral para testar seus conhecimentos.

Teste OAB Ago, 2007 - Direito Civil
1) Sobre prescrição e decadência, assinale a alternativa CORRETA:
a) a prescrição consiste na perda do direito subjetivo, ao passo que a decadência consiste na perda da pretensão.
b) tanto a prescrição como a decadência devem ser pronunciadas de ofício pelo juiz.
c) os prazos prescricionais são disponíveis, sendo possível às partes a definição, por meio de negócios jurídicos, de prazos prescricionais maiores ou menores do que aqueles previstos em lei.
d) é sempre nula a renúncia à decadência convencional.

Teste OAB Ago, 2007 - Direito Constitucional
2) Assinale a alternativa CORRETA:
a) não é admissível a concessão de habeas data para a retificação de dados e informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais.
b) qualquer pessoa é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou entidade de que o Estado participe.
c) o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por organização sindical em funcionamento há pelo menos um ano.
d) o mandado de injunção tem como pressuposto a presença de norma regulamentar que permita, por meio do mandado, o exercício dos direitos e liberdades constitucionais.

Essas questões são das matérias vistas no primeiro ano.
Sabe as respostas? Confira:
1) b
2) c

***Cris***, aluna do 2º B.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Opinião: Área para fumantes

Cada vez mais há a preocupação com a saúde, criando-se a consciência de que cada um deve cuidar dela da melhor maneira para evitar problemas futuros. Os malefícios do cigarro são comprovados, não se pode negar. Há altos indíces de doenças causadas por esse hábito. Entretanto há um problema maior: a dos que "fumam" sem serem fumantes, os fumantes passivos.
A área do pátio da faculdade não tem ventilação para dispersar a fumaça dos que ali fumam. Fazendo com que os não fumantes sejam obrigados a respirar fumaça ou permanecer na sala de aula.
Poderia se criar uma área específica para fumantes, ou que fosse determinado que se fumasse apenas nas áreas ao ar livre.
Pode ser uma medida que incomode algumas pessoas, porém, a saúde deve vir em primeiro lugar.

***Cris***, 2º B

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Estágios, empregos, concursos etc


Sempre passo em frente a algumas lojas do centro e às vezes vejo algumas placas de emprego. Vi duas vagas hoje. Quem se interessar:
Vendedores:
* Loja Fixing - Av. Herval, quase esquina com Stos Dumont.
* Fotocélula - Av. Brasil, do lado das Casas Ajita.
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CIEE - estágios

a partir do 1º ano:
vaga nº: 10000189842 - Vila Nova - R$ 450,00 + Vale transporte. Período integral
vaga nº 10000190431 - Centro - R$ 200,00. Meio período.
vaga nº 10000190510 - Zona 2 - R$ 380,00 + Vale transporte. Período integral.

PROE - estágios

5 vagas de estágio. Algumas sem remuneração, outras a combinar. Consultar o site ou tel: (44) 3025-9635 Proe, prédio da Acim.
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Concursos
dica de site:
http://www.pciconcursos.com.br/concursos/
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***Cris***, aluna do 2º ano

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Opinião: "Outro ano novo?"

Ano novo deve significar rompimento com idéia que apresentaram resultados ruins para a coletividade; romper com os fatores que impedem a explicitação do sentimento de cidadania ainda contido apena nos corações de boa parte da população brasileira, pois são muitos os necessitados. Ano novo deve significar romper com o egoísmo e conjugar os verbos mais na primeira pessoa do plural. De outro modo, viveremos com uma liberdade também bastante limitada e que não se mostrará como sendo a concretização do direito à vida em sua plenitude divina.

Helio Estellita Herkenhoff Filho

Extraído do texto original: http://jusvi.com/doutrinas_e_pecas/ver/30798
Site: Jus Vigilantibus http://www.jusvi.com/

***Cris***, 2º B

sábado, 12 de janeiro de 2008

Notícia: "Jornalistas são presos após fazerem imagens de audiência"

Folha de SP
"Jornalistas são presos após fazerem imagens de audiência"
De Rodrigo Vargas.

Em Campo Grande um juiz de Cuiabá mandou prender na tarde de ontem um fotógrafo e dois cinegrafistas que faziam imagens da audiência de um processo que tramita em segredo de Justiça sobre supostos atos de corrupção cometidos dentro do próprio fórum.
Os profissionais haviam se aproveitado de uma porta entreaberta para filmar e fotografar as testemunhas do caso. Ao ser informado da situação, o juiz da 4ª Vara Criminal de Cuiabá, Rondon Dower Filho, interrompeu a audiência e deixou a sala aos gritos.
Receberam voz de prisão os cinegrafistas Marcos Alves, da TV Centro América (afiliada da Rede Globo em Mato Grosso), e Belmiro Dias, da TV Record, e o fotógrafo Otmar Oliveira, do jornal "A Gazeta". Eles só foram liberados depois de duas horas e meia, após intervenção de advogados das empresas e do Sindicato dos Jornalistas.
http://http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=jornalistas_sao_presos_apos_fazerem_imagens_de_audiencia&cod_Post=86619&a=111

Colabora: Marta Bellini que enviou a notícia por e-mail.
Responsável pela postagem: Cris 2º B

GRANDES AUTORES E SUAS OBRAS

06-RICHARD BACH
Fernão Capelo Gaivota
07-RICHARD BACH
Ilusões
08-RICHARD BACH
Uma Ponte para o sempre
COMENTÁRIOS:
- Na busca de respostas interiores, aquelas que norteiam nossas decisões , respostas que muitas vezes nos indicam o rumo das coisas, Richard Bach, com sua obra espiritualista , nos proporciona com sensibilidade e serenidade, um seguro e alentador conhecimento sobre nós mesmos! Então, abram o coração, PEGUE UM LIVRO NAS MÃOS E COMECE A "ESCULPIR" A PRÓPRIA ALMA!
Abraço, com carinho e amizade
EDNO GANACIM - GRANADO IMÓVEIS-DIREITO PUC.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Estágios Direito


Estágios PROE
Precisa estar cadastrado no PROE (3025-9660), prédio da ACIM.
* N.o da oportunidade de estágio: 18939.
A partir do 2º ano.
Segunda a sexta, 8:00 às 12:00, 13:30 às 17:00.
Bolsa de R$ 459,00.

* N.o da oportunidade de estágio: 18791
A partir do 3º ano.
Horário e valor de bolsa a combinar.

***Cris***
Aluna do 2º ano B

Blog dos alunos de Direito PUC Maringá

Quem escreve aqui é a Cristina, aluna do 2º ano B.
O blog foi criado para informar e integrar os alunos de todas as séries do curso de Direito da PUC Maringá - PR.
Se alguém se interessar em postar, entrar em contato pelo e-mail de nossa sala:
direitopucmaringa2007@gmail.com

Há tb um perfil no Orkut:
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=14812795906447936680

Comunidade no Orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=32188280

Para todos que postarem, peço que se identifiquem com nome, série e sala, pois os posts não identificados serão apagados!

***Cris***
Aluna do 2º B

2008

desejo a todos um otimo 2008!
seja pra quem tah xegando agora, tah no meio do caminho, ou quem ja tah terminando o curso..
especialmente pro pssoal do 1º B (agora já no 2ªº)!
pessoal, nao somos mais calouros...
xegamos até aqui, vamo que vamo nesse segundão...
estudá bastante, vamo faze valer a pena nosso curso e que 2008 seja um otimo ano pra todos...
"quem acredita sempre alcança"

beijão

Letícia Viviane Picão
2º - Dto (noturno)